sábado, 24 de setembro de 2011

Site: Em Síntese

    Conheça e explore esse fantástico site de química:

Em Síntese header image 1


A Pilha de Bagdá

PEQUENA HISTÓRIA DA PILHA


  

   


Primeiro Experimento


   Muitas gente pensa que as baterias é um invenção relativa nova, mas aparentemente, ela foram inventadas a 250 Ac, embora existam registro de que foram usadas a 4000 Ac pelos Egipios.  Alguns estudiosos acreditam que o Alivio de Dendera era mantido acesso por baterias.  Fato  registrado em descoberta nas proximidades de Baghad de um vaso semelhante a uma bateria.  No vaso continha um cilindro de cobre cuja borda era solda com fina fita de estanho. Na parte debaixo do cilindro continha um disco de cobre selado com "betume" ou "alfato". No centro do cilindro havia um ferro corroido e o topo selado com alfato.  A função do artefato encontrado não foi decifrada até momento, mas teste do conjunto com materiais novo comprovaram a geranção de energia elétrica. Está construção é conhecida como Bateria de Baghdad.

Wilhelm König, arqueologista Alemão e diretor do Museu Nacional do Iraque foi o responsável pelo estudo do artefato em  1938.rogs produced the electricity. However, he was proven wrong by the Italian physician Alessandro Volta (1745 - 1827) only ten years later.

Genilson Pereira Santana
Prof. Química
Universidade Federal do Amazonas

Fonte: UFAM

Gifs Animados de Química

  

Fonte:

A Tabela Periódica




History of Chemistry in the Comics


Metalmen

     http://www.uky.edu/Projects/Chemcomics/

Site nota DEZ!


domingo, 18 de setembro de 2011

Etanol: o combustível do Brasil



        Quando falamos em produção de álcool etílico ou etanol, também chamado na linguagem popular de álcool para combustíveis, o Brasil é o país mais avançado, do ponto de vista tecnológico, na produção e na utilização do etanol como combustível; em seguida, temos os Estados Unidos e, em menor escala, a Argentina, o Quênia e outros.
O etanol, cuja fórmula é molecular CH3CH2OH, trata-se de uma substância orgânica que pode ser obtida pela fermentação de açúcares, pela hidratação do etileno ou, ainda, pela redução do acetaldeído, sendo encontrado em bebidas como a cerveja, o vinho e a aguardente, bem como nas indústrias de perfumaria.
         Falando em números, a produção global de etanol atingiu 90 bilhões de litros em 2009, tendo sido somente o Brasil responsável por mais de 27 bilhões desse total. Da produção mundial de etanol, mais de 70% é utilizada para fins energéticos, estando seu uso como combustível ainda muito concentrado no Brasil. Em algumas nações, como nos Estados Unidos, em alguns países da União Europeia, no México, na Índia, na Argentina, na Colômbia e, mais recentemente, no Japão, o etanol é misturado à gasolina.
         Para ilustrar esses números, confira o gráfico abaixo, que mostra a evolução da produção de etanol no Brasil de 2001 a 2009.
etanol_brasil2009

        O etanol, na verdade, pode ser obtido de diversas formas de biomassa, sendo que a cana-de-açúcar é, atualmente, a sua matéria-prima economicamente mais viável. A cana-de-açúcar é a segunda maior fonte de energia renovável do Brasil, com participação superior a 13% na matriz energética. Essa utilização, da perspectiva ambiental, evita que sejam lançadas na atmosfera 2,3 toneladas de gás carbônico (CO2) para cada tonelada de etanol combustível utilizado, sem considerar outras emissões, como a do dióxido de enxofre (SO2).
         Para saber sobre as novas perspectivas da produção do etanol no Brasil, assista ao vídeo abaixo:

Fonte: Portal Positivo

Química Ambiental no Enem



             Um assunto que sempre está presente nas provas da área de Ciências da Natureza do Enem é a Química Ambiental, tema associado à competência de área 7 de Ciências da Natureza.
         Veja a descrição da competência e das habilidades do Enem ligadas à Química Ambiental:
Competência 7: Apropriar-se de conhecimentos da Química pura para, em situações-problema, interpretar, avaliar ou planejar intervenções científico-tecnológicas.
Habilidade 26: Avaliar implicações sociais, ambientais e/ou econômicas na produção ou no consumo de recursos energéticos ou minerais, identificando transformações químicas ou de energia nesses processos.
Habilidade 27: Avaliar propostas de intervenção no meio ambiente aplicando conhecimentos químicos, observando riscos ou benefícios.
         Para entender como a Química Ambiental aparece no Enem, temos que saber o que estuda essa parte da Química e a possível interdisciplinaridade entre esse tema e as disciplinas de Biologia, Ecologia e Geologia.
         A Química do ambiente estuda os processos químicos que acontecem na natureza, tanto naturais quanto influenciados pelo homem, que podem comprometer não apenas a saúde humana, mas também a de todo o planeta.
         No Enem podemos ter questões ligadas às atividades humanas inadequadas, promovidas pelas indústrias ou mesmo em residências, que podem gerar efluentes e resíduos, sólidos, líquidos e gasosos cujo destino final na atmosfera são os solos e as águas.
         É comum também a existência de questões que tratam das transformações que ameaçam o meio ambiente. A Química Ambiental auxilia no entendimento desses processos, na definição e no controle da concentração das espécies químicas que precisam ser monitoradas. Por meio da detecção dos problemas em determinado local da natureza, é possível prevenir um dano maior no meio ambiente.
         Separei um vídeo sobre algumas mudanças ambientais globais que têm como consequência a intensificação do efeito estufa, ocasionando um crescente aumento da temperatura média da Terra.


Fonte: Portal Positivo

sábado, 17 de setembro de 2011

O Biogás



O biogás é um combustível gasoso formado a partir da decomposição anaeróbia (sem a presença de oxigênio gasoso) da matéria orgânica, que acontece pela ação de determinadas espécies de bactérias. É constituído principalmente por hidrocarbonetos de cadeia curta e linear.
         A composição do biogás pode variar muito, pois depende do material orgânico utilizado e do tipo de tratamento anaeróbio que esse material sofre. Em média, o biogás apresenta a seguinte composição:
· Gás metano (CH4): 50 - 70% do volume de gás produzido.
· Dióxido de carbono (gás carbônico, CO2): 25 - 50% do volume de gás produzido.
· Gás hidrogênio (H2): 0 - 1% do volume.
· Ácido sulfídrico ou gás sulfídrico (H2S): 0 - 3% do volume.
· Gás oxigênio (O2): 0 - 2% do volume.
· Amônia (NH3): 0 - 1% do volume.
· Gás nitrogênio (N2): 0 - 7% do volume.
         Inicialmente, o termo biogás estava associado com vários nomes, como gás dos pântanos, gás de aterro, gás de digestor e gás de fermentação, entre outros.
         Em relação ao uso, essa nova forma de energia pode substituir o gás natural ou o gás liquefeito do petróleo (GLP), que são extraídos de reservas minerais e, por isso, são classificados como energias não renováveis. O biogás pode ser utilizado para cozinhar em residências rurais próximas ao local de produção, economizando assim, outras formas de energia, como a lenha ou o GLP.
         Uma outra forma de utilização do biogás é na geração de energia elétrica, por meio de geradores ligados a motores de explosão com adaptações para o consumo desse tipo de gás.
         Confira a seguir a imagem de um ônibus urbano da cidade de Örebro (Suécia), que utiliza biogás como combustível.
Stadsbuss på Drottninggatan
Foto: Örebro kommun. Licenciada pelo Creative Commons Atribuição 2.0 Genérica.

        A utilização desse tipo de fonte de energia pode ser uma alternativa viável para diminuir o uso de fontes que provocam poluição e impactos ambientais. Ela pode auxiliar também na diminuição dos problemas causados pelo lixo urbano, pois a matéria-prima para a produção do biogás é proveniente de resíduos orgânicos, muito presentes no lixo das grandes cidades.
         Assista ao vídeo abaixo, que mostra a geração de biogás a partir da decomposição do lixo da cidade de Belo Horizonte (MG). Confira!

Dicas da Coordenação - Colégio Poliedro de São José dos Campos

     Confira os vídeos com o coordenador do Curso Poliedro SJCampos, Prof. Henrique Villares. Ele comenta sobre a preparação para o Simulado, estratégias, pós-simulado, fases do aluno durante o ano, vestibulares de inverno etc.
Vestibulares de inverno:

Como proceder no período de férias:

Mudanças no Vestibular 2012 da Fuvest:

Estratégia para o Simulado e pós-simulado:

Fases do aluno durante o ano:

sábado, 10 de setembro de 2011

O Carbono-14


    O carbono-14 é um isótopo de carbono que apresenta uma fraca radioatividade e ocorre na Terra em quantidade muito pequena. Esse elemento químico é produzido na atmosfera pelos raios cósmicos, que interagem com o nitrogênio e transformam alguns de seus átomos em carbono-14. No entanto, quando o carbono-14 é produzido, ele, espontaneamente, se transforma de novo em nitrogênio, em um processo chamado de decaimento radioativo. Por isso, a concentração desse isótopo de carbono na atmosfera mantém-se estável.
   Esse método de contagem por meio do carbono-14 aplica o fato de que os organismos vivos, como respiram o ar atmosférico, acabam entrando também nesse equilíbrio e a concentração de carbono-14 na matéria viva é também estável. Contudo, quando acontece a morte desse organismo, essa troca deixa de existir, fazendo com que o equilíbrio seja rompido.
Tal método pode ser usado quando a amostra contém carbono, como, por exemplo, objetos de madeira, carvão, ossos, tintas derivadas de plantas, etc. A datação por carbono-14 tem a capacidade de determinar a idade de objetos com até 50 mil anos. Nas outras situações, a radiação remanescente desse isótopo torna-se muito pequena para ser detectada com precisão suficiente. Amostras com menos de 300 anos apresentam uma pequena diminuição do carbono-14, não sendo possível determinar a variação na sua concentração.
Veja o vídeo abaixo:

Fonte: Blog de Química - Portal Positivo

Entenda como é o funcionamento de uma usina nuclear